Preso de Mente



O Malabarista
Alcançou as esferas lúcidas
de luz luminescente
e
perante a noite que o aplaudia de um meta-sublime anfiteatro
engrenou os malabares extravagantes de sentidos
(quase tantos quanto os sentidos).
O peito antropomórfico projectava o muito de Ser que ainda havia nele, enquanto as orbes de luz lhe tiravam qualquer noção de realidade presente.
A noite oscilou em estrelas os seus luminares olhos e o malabarista esboçou um sorriso de vénia.
(Fim do infinito acto)

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